Após o desfecho entediante do caso Isabella, sem sangue, suicídio ou linchamento para ilustrar nossos meigos telejornais e dar conteúdo às nossas doces revistas semanais, eis um episódio que merece toda a nossa atenção e reflexão e que deve parar o Brasil por três meses: Ronaldozinho, o Feromônio, foi o primeiro craque brasileiro a trocar cachorras por pseudo-mulheres da vida.
O nosso ídolo foi encontrado com três travestis totalmente equipados com munição real e sem medo de usá-la. Os contratados afirmaram que o atleta demonstrou de maneira magistral a sua já famosa intimidade com a bola. Naldinho, por sua vez, disse ter dado pra trás assim que viu o grande problema em que se metera. Já os três vestis responderam que foi justamente ao perceber enormidade do problema em que fora metido que ele optou, por livre e espontânea vontade, em dar pra trás.
Ronaldo segue tranqüilo, ciente de que fez a coisa certa. Enquanto seres iningravidáveis, os travestis podem meter o jogador em muita saia-justa, mas jamais lhe meterão um DNA. As cachorras de plantão podem tirar seus ovulinhos da chuva e suas perseguidas da reta. Lucianta Gimenez está inconsolável, terá que sobreviver de programas intelectuais de auditório e da ridícula pensão de Mick.
O mais fabuloso dessa história é a revista Veja ter dado uma capa para discutir para que lado Ronaldo gosta de dar e a Globo ter conseguido uma exclusiva para ouvir o arrependimento e as dores provocadas pelas boladas. E o País se comoveu ao saber como seus ídolos se divertem e onde a imprensa vai buscar assunto para discussões tão cruciais para o destino da nação.
O nosso ídolo foi encontrado com três travestis totalmente equipados com munição real e sem medo de usá-la. Os contratados afirmaram que o atleta demonstrou de maneira magistral a sua já famosa intimidade com a bola. Naldinho, por sua vez, disse ter dado pra trás assim que viu o grande problema em que se metera. Já os três vestis responderam que foi justamente ao perceber enormidade do problema em que fora metido que ele optou, por livre e espontânea vontade, em dar pra trás.
Ronaldo segue tranqüilo, ciente de que fez a coisa certa. Enquanto seres iningravidáveis, os travestis podem meter o jogador em muita saia-justa, mas jamais lhe meterão um DNA. As cachorras de plantão podem tirar seus ovulinhos da chuva e suas perseguidas da reta. Lucianta Gimenez está inconsolável, terá que sobreviver de programas intelectuais de auditório e da ridícula pensão de Mick.
O mais fabuloso dessa história é a revista Veja ter dado uma capa para discutir para que lado Ronaldo gosta de dar e a Globo ter conseguido uma exclusiva para ouvir o arrependimento e as dores provocadas pelas boladas. E o País se comoveu ao saber como seus ídolos se divertem e onde a imprensa vai buscar assunto para discussões tão cruciais para o destino da nação.
2 comentários:
hahahahahahahahahah!!!!!!!!!
A D O R E I!!!!!!
Beijos
seu blog me foi recomendado por um amigo seu, o Valmir...e achei muito boa a dica dele, pois seus textos são fantásticos...
já que vivemos nesse país da palhaçada, só nos resta rir né...
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